Delicioso
é o gosto de ser presenteada. Triplica-se a alegria quando o mimo é carinhosamente
pensado e destinado a você e às suas particularidades, onde o provável sorriso espontâneo
em seu rosto é a dica que norteia a escolha. Sublime ato.
Superados
os almejados 18 anos, o prazer pelo aumentar dos números é substituído pelo ouvir
e sentir o carinho sincero dos que nos gostam,
e claro, receber presentes singulares, surpreendentes, fofos e belos,
como o que ganhei de um amigo no dia de meu aniversário, adorável oito de
janeiro. Fui agraciada com uma poesia em forma de acróstico:
Paredes
e paixões
A procurar por dentro
Tudo o que se engana por fora
Riscos em retratos nítidos
Incompreensíveis fatos
Choros e corações sempre andam juntos
Impossível, é pra quem não muda
A ver o mar, o céu, a lua, uma mensagem
Serenidades, sossegos...
Tragédias, cortejos...
Ebulições e uma solução;
Preciso me refazer em tempo:
Hálito das maças
Amor em tom cru e nu
Não posso negar
Incessante desejo.
A procurar por dentro
Tudo o que se engana por fora
Riscos em retratos nítidos
Incompreensíveis fatos
Choros e corações sempre andam juntos
Impossível, é pra quem não muda
A ver o mar, o céu, a lua, uma mensagem
Serenidades, sossegos...
Tragédias, cortejos...
Ebulições e uma solução;
Preciso me refazer em tempo:
Hálito das maças
Amor em tom cru e nu
Não posso negar
Incessante desejo.
(Samuel Masterson)
A Patrícia Stéphani
não poderia chegar aos 23 sem um acróstico. Agora ela é mais completa, já que o
medo de envelhecer não se encontra nos números, mas nas “inconquitas”
ao passar dos anos.
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